Chegar ao Porto debaixo de chuva, continuar a adorar esta cidade. É linda! Ter o Sr. Valdemar à minha espera com o melhor e maior sorriso que representa tão bem estas gentes. Um querido, querido, querido. Seguir a sugestão de quem é previdente e ir procurar a morada da Red Apple "para amanhã estar descansada, Sofiinha". Chegar ao hotel que o meu querido amigo me recomendou. Simples, confortável, com um pequeno mimo à minha espera (que levo de volta para Lisboa e para os meus magros), pedir uma sopa bem quente, rever detalhes para amanhã e para o trabalho que tenho depois da formação, suspirar, ter o silêncio, que gosto tanto, como companhia, uma cama gigante só para mim, poder fazer o que bem me apetecer e, ainda assim, sentir aquele nó na garganta quando ligo para casa e oiço aquela voz doce "amanhã voltas, sim mamã". [...]
É só uma noite.
