Quando se faz parte uma vez do Mercadito da Carlota passamos a sentirmo-nos parte daquela festa, sempre. Ontem foi assim, quando entrei no Mercadito, quando abracei a Fernanda, quando a Marta veio ter comigo com o maior abraço do mundo, quando senti um orgulho (que me comove) por ver a Ana, naquele evento bonito, onde seis meses antes imaginávamos juntas o dia em que ela estaria ali, quando quase sufoquei num abraço a minha querida Ana Mota e fiquei tão contente por ver o seu excelente trabalho reconhecido e a encher de brilho o Hotel Sheraton, quando revi a Carla e o José da Wearable, pessoas de quem gosto e admiro muito, quando me senti em casa com as leitoras que conheci e que me fizeram sentir especial, quando vou ao Porto e me sinto sempre em casa. É cliché, pois é, como quase todas as coisas boas que são ditas com o coração.
Foi pouco tempo, foi uma visita flash e eu fiquei com imensa pena de não poder ter estado ali, também, pela segunda vez com muitas daquelas pessoas que me dizem muito. Para a próxima, com uma marca nova, quem sabe.