sábado, 10 de agosto de 2013

Sábado

Hoje mais parecia segunda-feira do que sábado. A manhã estava planeada para trabalho. Reunião de planeamento, estratégia e plano de negócio. Escolhemos mais um dos nossos sítios de eleição (este sugerido pela Rita - e tão bem!) e prolongámos o que seriam só quatro horinhas. Foi até meio da tarde e só não foi até final do dia porque tinha em casa um Martim a arder em febre e este coração de mãe começou a ficar apertado, apertadinho com as mensagens que fui trocando com o pai. Nada da febre baixar, ceder, nada de nada. Por isso, aí vai ela.
Banho para ver se espantamos a malvada e Brufen a entrar na baila, intercalado com o amigo Ben.
Colinho da mãe (faz milagres, pois faz), uma pequena sesta e a febre a ceder. Baixou. Estamos vigilantes. Não há mais sintomas (a não ser um nariz entupido - provavelmente uma constipação de verão) e não há-de ser nada do outro mundo. Mas enquanto não passarem os 6 meses de tubinhos nos ouvidos, ando sempre de coração nas mãos, com receio de febres altas, dores de cabeça e afins. Morro de medo da possibilidade de rejeição, e de uma nova operação. Antes uma escarlatina, sarampo, varicela ou virose qualquer. E tenho para mim que vem aí qualquer coisa do género... a primeira do rol, cheira-me.