quinta-feira, 25 de julho de 2013

Ando a ler o livro mais bonito do mundo







Chegou há dias pelo correio e trazia o cartão mais querido de sempre. Foi-me oferecido por uma pessoa muito especial. Só podia.
Quando a M. me falou neste livro, com todo o entusiasmo, carinho e admiração que tem pela autora (sua amiga de há muitos anos), confesso que fiquei expectante. Mas apesar de tudo o que ouvi, de todos os elogios que a M. fez a este livro e a referência que me deu de ser um livro que eu tinha de ter, de ler, de namorar, de guardar no coração, nada me podia ter preparado para o imenso sorriso que abri e que mantive durante um bom par de horas quando o recebi, quando o folheei, quando li cada uma das histórias que compõem este álbum de família. Família. Gosto cada vez mais desta palavra. 
Digo li e não há nenhuma letra, nenhuma frase, nenhum texto a acompanhar as imagens maravilhosas que saíram da lente (não foi da lente, foi do coração) da adorável Isabel Pinto. Porque neste livro estão escritas e registadas muitas histórias. 45 histórias de 45 famílias que têm um denominador comum: dizem-nos em cada olhar, em cada gesto, em cada expressão e em cada sorriso, com a melhor e maior convicção do mundo, que o melhor da vida é termo-nos uns aos outros
E é. É mesmo.


[obrigada, M. | obrigada Isabel. ]