E até conseguir parar dois ou três dias vai ser sempre assim.
Manhãs em que tenho um pacto com o Sol e me levanto ao mesmo tempo que ele, manhãs em que saboreio o meu pequeno-almoço sozinha na varanda enquanto vejo a vida começar lá fora e organizo mentalmente as minhas listas de tarefas. Manhãs em corro para o duche, em que me arranjo em três tempos, em que os contemplo antes de sair de casa, a dormir, todos alinhados num quarto imenso que ficou pequeno para tanto miúdo (e onde cabe mais amor), manhãs que corro, corro muito e procuro cumprir todas as tarefas que tenho em mãos. Manhãs em que só uma boa dose desta energia de ser apaixonada pela vida, da força de ser positiva e de andar mais feliz chegam para terminar o dia ainda com alegria e vontade de aproveitar o melhor do meu mundo: uma boa dose de beijos e abraços com um filho-tufão e um pai-zen. E esta família grande, os meus queridos pais e os meus doces sobrinhos que adoro ter por perto. Sempre, sempre, sempre.
