Primeiro três dias de febre alta e mais nenhum sintoma. Pediatra com ele e... nada. Ben-u-ron e perceber se alguma bicheza se manifestava. Um dia depois passa a acordar às duas, duas e meia da manhã, em total espertina, agarrado ao pé e a querer conversar, brincar, cantar, como se fosse meio dia. A loucura. Fez-nos isto duas noites seguidas. Eu, já a bater mal, não percebia nada do que se passava e só me benzia a achar que o miúdo estava com alguma coisa rara. Só pensava no que é que lhe tinha dado ao almoço ou ao jantar de diferente, para ele estar em modo rave party, como se tivesse bebido um red bull.
Ao quarto dia veio a resposta: mão, pé e boca. Bicheza da pior. A que baixou cá em casa até foi leve (pelo que já me explicaram) e não se manifestou com grande borbulhagem (daí não me ter apercebido de nada e achar que tinha um filho em fase de insónias malucas com esta idade).
Estamos em fase de recuperação e esta foi a primeira noite da semana que dormimos sem interrupções, até, claro, à hora do galo anunciar o dia [7:30]. Nada mau, nada mau. Pode ser que hoje tenha entrado em plano nacional de recuperação do sono e amanhã só nos acorde lá pelas 10, 10 e meia, 11... Era meeeeeeeeeeeesmo bom!
