domingo, 27 de janeiro de 2013

Ora dá cá um

E a seguir dá outro.


E depois mais um que só dois é pouco.


Basicamente esta seria uma boa definição para a grande beijoqueira que é esta que vos escreve. A verdadeira melga, lapa, melosa, lamechas e mimada. Adoro dar, adoro receber. Passo a vida nisto e por mim os dias começavam com um ataque de mil beijos e terminavam com outro ataque de um milhão! Beijos e mais beijos aos amores da minha vida é coisa que nunca me cansa. 
E se o meu filho é o meu alvo preferido só porque sim e porque tem a  pele de bebé mais fofa do mundo, um cheirinho doce que é viciante e uma carinha bochechuda e quentinha que não dá para resistir, o meu marido é o que sufoco mais de tanto beijo. Se  os beijos de mãe e filho são tão bons, tão especiais, tão tranquilizantes, tão porto-seguro, os beijos do (e no) meu Amor {apaixonados, demorados, sedutores, de amor e de paz, de saudades e fim de distâncias, de promessas e planos concretizados, de partilha e cumplicidade, na alegria e na dor, na vontade de mais e para toda a vida}, são os que fazem bater mais forte o coração, como no primeiro dia e em todos os que vieram a seguir.
Como grande beijoqueira que sou, achei para lá de bem a ideia destes senhores de "investigar" como somos nós, portugueses, na hora de dar beijos. Vai daí que aceitei participar nesta campanha (por ser especial, divertida, criativa e diferente), espalhar a palavra e lançar o repto para sermos muitos a responder a este petit questionário.
Daqui a uns dias saberemos quantos é que, como eu, encaixam na categoria 'melosos-mais-melosos-não-há'.

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