quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Quase de regresso

Levo comigo a mãe de todas as enxaquecas que se alapou ao nível da moleirinha à grande e à francesa. Juntam-se à festa uns belos enjoos. E fome, muita fome, que é uma coisa nada contraditória com este cenário de pré-gómito, nada de nada.
Levo, no meio deste drama hipoglicémico, vontade de arregaçar as mangas, chegar à empresa e motivar aquela malta toda. Levo entusiasmo, novas ferramentas de comunicação interna, um ERM novíssimo e muita energia positiva que faz tanta falta nesta conjuntura que estamos a viver.
Levo isto tudo. Mas levo, acima de tudo, umas saudades indescritíveis do meu filho. Do meu querido, querido filho. Mais saudades do que sinto nos outros dias, porque é sempre assim quando me afasto da minha zona de conforto. Saudades, muitas saudades e o coração apertado. Sempre.