Não deve haver coisa que me dê mais sono do que contas. É que eu não sou mulher de números, sou de letras. Sempre fugi a sete pés das matemáticas e físicas da vida e só conseguia arrancar um mísero 3 nestas disciplinas à conta de doses industriais de paciência do senhor meu pai e de um explicador que me tirava do sério - porque evangelizava a religião da matemática e achava que me ia conseguir converter. Deves.
Vai daí que ter à minha frente tabelas, fórmulas, gráficos, matriz em bus e sistemas de armazenamento de dados é coisa para me estar a deixar num modo ligeiramente neurótico.
Mas já que é assim e que não me deixam dizer 'passa a outro e não ao mesmo' arranjei a melhor forma possível de dar cabo desta neura. Ora vejam e digam lá se não é um método infalível. Eu cá acho.