A nova logística que vamos começar a viver lá em casa vai implicar mudanças. Ter mais um filho vai implicar graaaaaaaandes mudanças. Trabalhar fora de Lisboa, vai implicar mudanças. Ter de fazer viagens constantemente, vai implicar mudanças. Tudo o que vai acontecer a partir do doce mês de Setembro irá implicar um conjunto de mudanças.
Começámos, há já algum tempo, a falar da necessidade de eu ter um carro, ou de eu ficar com o nosso carro e dom marido comprar uma mota para ele. Mas depois cá vem de novo a logística: então e nos dias em que eu estiver fora, como é que ele leva os miúdos à escola, à natação, ao futebol e etc? De mota? Pois, não me parece. Um segundo carro- que será um misto de utilitário, com familiar, pequeno mas espaçoso (não gosto cá de carros atarracados), fiável e giro, giro é muito importante- começa a ser quase um bem essencial. Eles (homens!) andam num entusiasmo que só visto, vão a stands, trazem catálogos, mostram-me páginas na net, falam de comparações entre marcas, os que andam mais e menos, os mais ergonómicos e outros adjectivos que nem me dou ao trabalho de fixar e parece que são eles que vão comprar este novo popó. Não são, não senhora. Podem até dar opiniões e dicas sobre aqueles aspectos que eu não ligo nenhuma. Mas na próxima semana quem começa esta busca pelo seu pezinho é a menina aqui.