Hoje a coisa organiza-se ao nível de la maison. Estou em versão trabalho-em-casa e muito mais sossegada do que nos últimos dias. Assim sendo vou ter tempo para tudo: trabalho-trabalho, organizar a festa dos dois anos do meu Patim, descarregar as milhentas fotos que tenho na máquina, pesquisar livros interessantes para o meu filho mais velho (que anda numa onda de ler e já leu tudo o que tinhamos cá em casa), fazer uma parte dos TPC da formação, uns contactos telefónicos, tentar pela enésima vez agendar uma reunião que ando atrás há mais de dois meses (e estou prestes a "dar um tempo"), tratar de coisas em casa, organizar o meu plano alimentar do próximo mês, estudar o novo horário das aulas de step, marcar a natação desta semana para o Martim e o pai, confirmar o nosso próximo fim-de-semana e sair só para ir buscar os três no final do dia.
Gosto muito da agitação dos dias em que tenho mil coisas para fazer fora de casa, que me desdobro entre reuniões, filhos para levar e ir buscar, almoço com dom marido (e aproveitar para namorar), entrevistas, propostas e palmilhar Lisboa inteira. Mas um dia assim, a quebrar essa rotina a mil, também me vai saber bem. E a minha casa vai agradecer.