segunda-feira, 2 de abril de 2012

Por falar em maternidade e opiniões divergentes

Dou-lhe dez minutos de colo. Encosta a cabeça ao meu ombro, abraça-me, aconchega a carinha dele à minha, faz uns barulhinhos deliciosos de sono, começa a mexer no meu cabelo e embala ao som da música que conhece de cor como o sinal de que são horas de dormir.
Deito-o na cama e assim fica, ainda não totalmente em sono profundo, mas sabe que é assim e salvo raras excepções, que acontecem, por regra, quando está doente, acaba de adormecer por si mesmo e profundamente. Fica tranquilo, sereno e em paz até à manhã seguinte.
Nunca apliquei nenhum método para o obrigar a adormecer sozinho, nunca segui as sugestões ou dicas de outras mães que, apesar de respeitar, sublinhe-se, não me deixavam tranquila. Fiz o que me disse a intuição e, acima de tudo e sempre, o coração.