terça-feira, 6 de março de 2012

E também há sempre quem nos faça rir

Como o colega mais bem disposto que tenho e que insiste ensinar-me tigrinya, uma das línguas da Eritreia e uma espécie de árabe mas para pior.
Então temos: de um lado a checa a ensinar russo porque é fácil-fácil, diz ela em modo alucinação, do outro o Allah já em modo delírio avançado a dizer que eu ainda vou aprender a falar árabe. E tudo porque num momento em que baixou em mim a Júlia Pinheiro desatei a fazer perguntas e quis ouvi-los dizer algumas palavras nas respectivas línguas, mas as básicas, como bom dia, obrigado e adeuzinho. Mas vai daí que se entusiasmaram e agora deu nisto.
E neste lindo escritório à beira neve plantado temos uma espécie de arca de noé. Tudo o que é ave rara e espécie em vias de extinção veio cá parar. Esta-aqui incluída, pois claro.