segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Pai Natal generoso



Não pedi nada, não esperei nada, tive tantas coisas boas. A começar pelo melhor de tudo: os filhos.
A continuar com as alterações de planos de última hora que nos mostraram, uma vez mais, a elasticidade e a fibra de que somos feitos, e que quando se quer muito, muito, muito uma coisa, e se trabalha arduamente para a conseguir, ela acaba por chegar.
Depois há um monte alentejano à nossa espera, para uns dias de dolce far niente. Mais uns mimos que me faziam falta e que quem me conhece bem acerta sempre.
Mais coisas para a casa, que adoro receber, uns desenhos coloridos de derreter o coração, o livro do Keith Richards (Life) que me apetecia muito ler e... foi isto. E foi bom, muito bom, e eu sou cada vez mais grata ao Senhor lá de cima por me ter dado esta vida e, acima de tudo, por ter posto no meu caminho cada uma destas pessoas.