Gosto muito que sejamos mais à mesa do pequeno
almoço. Gosto muito de os ter por cá, de os ver felizes, de ver o pai
imensamente feliz, babado, completo. Gosto das conversas sérias, gosto mais das
que acabam em gargalhadas, gosto dos mimos que não poupam ao pai, das
brincadeiras que inventam para distrair o Martim, do que querem ensinar ao
irmão, dos mimos que lhe dão e da paciência que têm sempre com o nosso pequeno
Sawyer. [aquece-me o coração]
Gosto dos dias em que a casa fica cheia, com a voz deles, com o riso, os passos, as corridas, as bolas, as bonecas, o Balti, (que anda sempre numa roda viva), as perguntas, os planos, a curiosidade do que vai ser, as rotinas, os filmes, as pipocas, os jantares com música e à luz de velas, os almoços lá fora e os fins-de-semana na praia.
Gosto que sejamos muitos e que queiramos ser ainda mais. E gosto muito deste amor que não se divide, mas se multiplica. Todos os dias. De forma natural e espontânea. Como o amor, verdadeiro, deve ser.
Pode até chover lá fora. Cá dentro está sol, muito sol.
Gosto dos dias em que a casa fica cheia, com a voz deles, com o riso, os passos, as corridas, as bolas, as bonecas, o Balti, (que anda sempre numa roda viva), as perguntas, os planos, a curiosidade do que vai ser, as rotinas, os filmes, as pipocas, os jantares com música e à luz de velas, os almoços lá fora e os fins-de-semana na praia.
Gosto que sejamos muitos e que queiramos ser ainda mais. E gosto muito deste amor que não se divide, mas se multiplica. Todos os dias. De forma natural e espontânea. Como o amor, verdadeiro, deve ser.
Pode até chover lá fora. Cá dentro está sol, muito sol.