terça-feira, 27 de setembro de 2011

Das futilidades [ou necessidades?]


Uma breve incursão pelo meu roupeiro, assaltada pela ansiedade que me dominou nos últimos dias, fez-me perceber/concluir/ alarmar para o drama, o horror, a tragédia:
- tanta roupa e nada, mesmo nada, para vestir.
Agora em português: quando começar o meu novo trabalho vou ter de voltar ao dress code que conhecia antes de engravidar, nada de muito formal [o puro e duro] mas mais um casual chic.
Neste momento, e tirando um ou outro apontamento de amor profundo do meu marido por mim [com os muitos mimos ao nível das roupas giras que me compra e que servem lindamente para o next step da minha vida profissional], as minhas roupas dividem-se entre: a.) gravidez, b.) pós-gravidez, c.) em dieta, d.) depois da dieta, e.) em manutenção e, não menos importante, f.) unidades aptas para praticar desporto. Nada mais, nada menos.
Temos ou não temos um problema em mãos? Pois temos.
Massimo Dutti e Lanidor: vemo-nos por aí.