Partilho, desde ontem, este estado zen da queridíssima Lina.*
O Martim começou a chamar-me mamã. Assim, clarinho como a água, bem pronunciado, de forma intencional, sabendo perfeitamente o que está a dizer e a quem se refere.
A melhor música para os meus ouvidos, e para o meu coração de mãe-pata babadíssima.
[que, by the way, adoro ler no seu 'Quem sai aos seus']