sexta-feira, 8 de abril de 2011

Quando ando por cá

E depois da maratona laboral, é tempo de aproveitar, em todos os bocadinhos de tempo livre, para pôr as conversas em dia [com a melhor irmã do mundo], de mimar os sobrinhos mais índios do planeta, de abraçar a mãe mais cúmplice de todas, de ouvir, interiorizar e sublinhar os astutos conselhos do meu velho e querido pai, de agradecer por ser tão imensamente feliz porque os tenho na minha vida, e porque eles sabem sempre a fórmula certa de me fazerem sentir amada.
[mesmo quando a saudade do melhor marido do mundo aperta, há que olhar sempre para o lado positivo de tudo o que nos acontece. a distância é tramada, mas há sempre o lado bom de poder estar com a família]