Chamem-me exagerada e exageradona porque mudo a fralda ao Martim muitas vezes por dia (umas 8). Não me importo. Não me convence a história das fraldas "durarem" 12h, e depois de terem aparecido umas borbulhinhas ao Martim (por causa do xixi) e de ter de andar com Canesten e Cicalfate atrás, menos ainda me convencem. Vai daí que quase precisava de uma fábrica de fraldas aqui em casa. Mas isto sou eu que exagero e prefiro ter o rabinho do meu bebé sempre sequinho, a poupar em duas ou três fraldas. Usar apenas duas fraldas por dia [como ouvi um dia destes dizerem na farmácia] é que me faz muita confusão. Isto a propósito de um stand promocional, que estava instalado na dita farmácia, de fraldas reutilizáveis. A promotora perguntava às mães quantas fraldas descartáveis trocavam por dia e as respostas eram muito diferentes: 5, 6, 8 (eu) e 2 - a tal senhora que virou todas as atenções para ela (2???). Adiante. Fiquei interessada no conceito da fralda reutilizável pela questão ecológica e, sobretudo, pela poupança que se consegue ao final do mês. É um valor muito considerável. A questão é que o investimento inicial é muito significativo - de 300 a 500 euros para um pack de 24 fraldas [+ linguetas de papel = 3€] , que duram cerca de dois anos, e nem todas as pessoas têm um valor destes disponível para investir. Pois que vou pensar.
