segunda-feira, 29 de novembro de 2010

E lá fomos nós




Por toda essa Guerra Junqueiro fora, Praça de Londres, Av. de Roma, Av. da Igreja e depois Chiado e seus encantos. Entrámos em tudo quanto é loja para ver alguns presentes de Natal. Numa da loucura, experimentei aqueles ponchos lindos e maravilhosos da Stefannel, mas continuo a achar que estão doidos, completamente doidos, com ponchos a custarem 300 e muitos euros, não acho normal, mas enfim. Vi mil coisas lindas para o meu petit patapon, comprei umas coisinhas que lhe fazem falta [há sempre mil coisas a fazerem falta a um bebé, sobretudo roupa que deixa de servir de uma semana para a outra!] e ainda namorei muito a Stop Stock que tem umas montras amorosas e uns conjuntos de derreter qualquer mãe, pai e avó [estava lá uma avó tão babada com as suas netinhas gémeas, que reforçou o meu desejo enorme de ter gémeos... ainda não está afastado o desejo ;)]. Encontrámos a minha querida M. [que abraço bom!], que conheceu Dom Piglet e o Papá, brunchámos no Magnólia e chegámos ao fim do dia exaustos mas felizes. Não comprámos um único presente de Natal, só coisas para a casa e para o Martim.
Mas no final do dia cheguei à conclusão que o "senhor" que me disse que o meu marido não é "normal" [dito tal e qual assim] porque tem imeeeeensa paciência para ir comigo às compras [tem até mais do que eu], entrar em todas as lojas, sugerir que eu experimente isto e aquilo e querer dar sempre a opinião dele sobre as minhas escolhas, as roupas para o Martim, as coisas para a casa, não sabe o que diz. Dizia ele que isso é coisa de gays, só os gays gostam de ir com as amigas às compras... Enfim.
Eu sei que tenho sorte, muita sorte e gosto que ele seja assim. Aliás, adoro.