Daqueles looongos suspiros e sorriso parvos que ficam a bailar na cara quando estamos muito muito muito apaixonados, sabem? E foi sempre assim, desde o primeiro dia, num amor feito de saudades, vivido muito tempo à distância, mas sem distância nenhuma, o dia do reencontro foi sempre um dia de ansiedade, borboletas na barriga, suspiros e sorrisos que me acompanhavam todo o dia, até sentir aquele abraço... Aquele abraço que é o maior e melhor presente que a vida me deu.
E ainda hoje é assim, quando temos de dizer até já um ao outro. O dia do reencontro parece sempre a primeira vez que nos conhecemos. E é, para nós é isso mesmo. Uma sucessão de primeiras vezes em que tudo se renova e nos voltamos a apaixonar como naquele dia. Perdidamente.
