A minha barriga descaiu. É verdade. Nota-se bem o espaço que ficou, já não está tão empinada e quando me sento sinto-a alapada nas pernas. Dona Barriga a descansar, portanto. Não senti absolutamente nada hoje, mas acho que a transformação se deu na noite de sexta feira, em que tive umas dores estranhas.
Assim sendo, estamos mais quietinhos e "sugaditos" que nunca. Alapados no sofá, pernas ao alto [não queiram imaginar o estado dos meus pezinhos... quais Fiona quais quê moças!], a ver fotografias antigas, os àlbuns de quando era bebé. E adoro! Adoro ver fotos a preto e branco, de lembrar os tempos mais felizes da minha infância, com a minha irmã, no quintal da Avó Sofia, rodeadas de muitos animais, que adoravamos como se fossem membros da família (e eram), com um baloiço que era o palco de embalo dos nossos sonhos, sob o olhar atento de uma Avó de olhos azuis feitos de açucar, que nos fazia os melhores laches de sandes de marmelada com banana (ainda hoje adoro, pois claro) e de quem morremos de saudades.
Num domingo que alterna chuva com uns raios de sol envergonhados, procuramos uma foto minha em bebé para [juntando com uma do Papá] imaginar como será o nosso Martim: olhos verdes ou olhos castanhos? De carinha mais redondinha ou mais comprida? Mais magrinho ou mais roliço? De nariz empinado ou batatinha? Moreno será de certeza, de cabelo preto ou muito escuro também... Aiiii que ansiedade! :)
