"Sinto que o destino é um relacionamento... um jogo entre o divino e a preserverança. Metade escapa ao nosso controlo, a outra metade está inteiramente nas nossas mãos. O homem não é inteiramente uma marioneta nas mãos dos Deuses nem é inteiramente o comandante do seu próprio destino, é um bocadinho dos dois. Galopamos ao longo da nossa vida como artistas de circo equilibrados em dois cavalos lado a lado - um pé sobre o cavalo chamado destino o outro sobre o cavalo chamado livre arbítrio. E aquilo que temos de equacionar todos os dias é qual dos cavalos está em causa, com qual deles posso deixar de me preocupar porque não está sob o meu controlo e qual precisa que eu o guie com mais esforço e concentração."
Comer, Orar e Amar, Elizabeth Gilbert