quinta-feira, 5 de agosto de 2010

E mais logo

Enquanto Lisboa se move em peso para a Praça do Comércio nós movemo-nos para outro lado, menos confuso, para ver esta menina linda, com voz de algodão doce.
E estamos com o sangue a ferver para passar duas horinhas a dançar [mas com modos, claro. os 8 meses já não dão para dançar mornas, nem kizombas - e o que nós gostamos!]. Quando se tem sangue africano a correr nas veias, dançar é mais que uma vontade, é uma necessidade! E digam lá se estes ritmos não são mais do que um convite à alegria e magia da dança?