sábado, 24 de julho de 2010

Eu também não acredito. Até prova em contrário.

... dois meses, mas quem diz dois pode até dizer um ou quatro, será o tempo ideal para aproveitar o máximo do tesão e o mínimo da complicação. a partir desse período, tudo tende a tornar-se cada vez mais «inversamente proporcional». há, contudo, quem diga que a paixão vem com a complicação; que andam ambas de mãos dadas e sem uma a outra não existe. nas noveletas barrocas e no Romantismo Francês talvez, mas eu pessoalmente não acredito. pelo menos até prova em contrário.

pedro duarte bento in vontade indómita

E eu tenho para mim que os senhores da foto, Barbara e Harry (os famosos OGs que têm este blog delicioso), casados há 72 anos responderiam sem hesitar: não, nós também não acreditamos.

Vocês já se imaginaram casados com a mesma pessoa a vida inteira? Eu imagino e acredito e sei que é possível, com muita dedicação, empenho, cumplicidade, compreensão e respeito. Quem não deseja um amor assim...