quarta-feira, 9 de junho de 2010

E depois lembrei-me


A propósito disto, que há dois anos vivia uma das piores situações da minha vida e que talvez [talvez] por isso e pelas marcas na pele que as cicatrizes vão fazendo questão de lembrar, estes são sempre dias menos ensolarados... E até o tempo mudou.
Hoje não estou no hospital, não vou fazer nenhuma cirurgia, estou à espera do meu primeiro filho, os meses de perigo já passaram, e amo como nunca amei na vida. Melhor: sou amada como nunca fui na vida.
Razões mais do que suficientes para me sentir feliz e acreditar que, no Amor, tudo é possível.