![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiucba2kM179mE4i4FdE4hX7dskRKBoyyP3B45mMYTw_yMD9njx5dLhuQ08yYhtP5fqqJZ9QUVqKrz-jqFSLk5RzGo64nJqGkcJOrfrOV7fqcT5U1BvxSncayXHETSNbxA42uJEBI-9T_aQ/s400/wseai%5B1%5D.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0G9jHwczauJbbUBN_ZohHnzwUtgZtV8LIacCN-Kbgexk6jSzcCOG2NgOaCP-Nk2g-p7v7-OW_gqlddx70DMPWNn76slmr4G8MtQ-vWCU7xL5F2gBpUCloeVLaY_UeqHiakuHZhKy8PrCK/s400/LPCC.jpg)
O verbo SER começa a fazer muito mais sentido. Por ter sido voluntária, durante alguns anos, na APAV e ouvir histórias degradantes de mulheres vítimas de violência doméstica, por (ainda hoje)andar de supermercado, em supermercado a recolher bens alimentares sob a chancela do Banco Alimentar Contra a Fome e por me sentir mais rica, como pessoa, depois de ter oferecido tempo meu, ao ler histórias aos meninos doentes com cancro, (através da Liga Portuguesa contra o Cancro), todas estas iniciativas me soam sempre a pouco. Sendo que são muito para quem nada tem.
Hoje fica o (meu) apelo.
_________
* - e de quando nos habituamos a dar, sem esperar nada em troca.