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Em qualquer circunstância desta vida, as segundas feiras são dias terríveis (excepto em férias). São. Mas uma segunda feira, de regresso ao trabalho, depois de quinze dias de férias, torna-se um processo doloroso, penoso, angustiante, revoltante e capaz de nos deixar à beira de um ataque de estalos perante pessoas que falam dez decibéis acima do normal, que guincham a descrever em por-me-nor o seu lindo fim de semana (who cares??) e t-o-d-a-s as cusquices que aconteceram na nossa ausência, e que não entendem, pelo semblante de uma pessoa, que existe um letreiro na testa que diz (em várias línguas): não falem comigo nos próximos 15 dias.
E eu não acho nada, nadinha mesmo, que tenho mau feitio. Não senhor.