
Anyway, lá fomos visitá-la e mostrar-lhe o piccolo Martim. Está tudo bem, tudo na paz, excepto (tem de haver sempre um mas) no que diz respeito à posição de Don Martim dentro da barriga de sua mamãe: eu. Então não é que o meu pequeno príncipe decidiu virar-se de costas para o mundo (como eu te entendo, filho, como eu te entendo) e mostrar o seu rabiosque em todo o seu explendor, colocar a sua cabecinha redondinha por baixo do meu peito (mamas) e ficar por aqui, sabe-se lá até quando!?
Bem, qual é o problema? Perguntam vocês. Nenhum, diria eu. Mas não é verdade. Além de me provocar umas dores descomunais no final do dia, diz-me a minha adorada médica, que, se o meu munino decidir abancar por ali, pois que teremos cesariana na certa. Bonito serviço, não é? Faltam 20 semanas (a partir de amanhã). Esperemos que Don Martim explore todos os espacinhos dentro da pança de sua mamãe e se ponha a jeito. Ou não. E aí começo a ficar nervosa. Dizem horrores sobre o pós-cesariana. A minha médica incluída.