domingo, 21 de março de 2010

Trabalhar para o bronze. Como se quer.

Não me vou despir, como já vi tanta gente (é menos, muito menos), mas vou bronzear a barriga e a cara, que está quase côr de lula (tive de dizer adeus ao meu auto-bronzeador, snif snif).
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Um P.S. de escárnio e mal dizer: adoro ver famílias numerosas na praia. Com farnel. Garrafão de tintol, muito berro e muito "cabr@o do miúdo, levas uma lambada que te acerto o passo!". A bela da feijoada e uns valentes farrajões de pão. Panças (deles) lindas, fio dental (delas) lindos e pés (de todos) que nunca viram na vida um corta-unhas, um alicate, uma lima e (já na loucura) um vernizito. Coisas boas, portanto.