A sala é mínima e meio claustrofóbica. Mas não enjoámos nadinha, até porque com o Nuno Lopes é difícil enjoar, apesar do cabelo meio "lanzudo" e de uma pancinha quase tão proeminente como a minha. Mas perdoa-se tudo. O miúdo é giro que se farta e um belíssimo actor.
"Num dia igual aos outros". Uma peça muito bem escrita e muito bem interpretada. A tocar nas feridas abertas de famílias disformes e mais comuns do que muitas vezes imaginamos. Adorei. A apresentação, aqui.