Em vestidos de noiva (isso e que me apetece tanto trabalhar hoje, como viver na Sibéria) e dei por mim a concluir que sou mesmo estranha. Devo ser, só posso. Mas o que se passa contigo, rapariga? - inquirem vocês sem perceber nada do que se passa no reino da Heidi. E eu respondo, meus queridos, eu respondo. A questão que me atormenta (mas sem alarmes) é esta: eu não gosto de vestidos de noiva. Assim, dito desta forma, sem rodeios e sem "ses" nem "mas", e nada de floreados. Não gosto, ponto.
Aliás, é mentira. Há um vestido que me encantou em milhares que já vi: o desta menina, a minha querida Gigi, que tem este blog (que é uma doçura e que ficou ainda mais doce porque a Gigi aguarda a chegada da sua Princesa Matilde), e que um dia tinha no blog uma foto do seu vestido e que eu achei lindo. Claro que nessa altura eu ainda não era uma moça casadoira, portanto apenas achei bonito/diferente e comentei.
Hoje dou por mim a ver os vestidos das casas mais sonantes deste planeta e arredores e nada me agrada, ou muito pouco, vá. Não gosto de folhinhos, não gosto de rendas, não gosto de estilos Princesa, não gosto de tules, não gosto de drapeados... gosto de coisas simples e isso inclui vestidos, de noiva ou não.
Vamos ter problemas? Cheira-me que sim...