

E há o Amor - sempre esta palavra tão forte e por vezes usada tão levianamente - que está em todo o lado. Está na relação central do filme, mas também nos aspectos mais periféricos. É o que move todas as personagens desta história. Porque o amor de uns contagia os outros. E mesmo uma vingança amorosa - que também existe pois a balança tem sempre dois pratos - potencia o reforço do amor. Que o digam Joel e Clementine num final que nos toca mais no coração, do que nas lágrimas que descem pelos rostos. Afinal ver estas duas personagens funciona quase como um espelho. Não seremos todos um pouco assim?