sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

A estupidez de um qualquer preconceito

Um amigo meu está apaixonado por uma mulher dez anos mais velha do que ele. Sofre na pele o preconceito da família e de alguns amigos. Pedia a minha opinião e o conforto das minhas palavras. A minha opinião? É simples: a mim causa-me náuseas este tipo de comportamento e os olhares de soslaio por parte das pessoas de mente tacanha. Mas qual é o problema? Qual é a questão? Uma pessoa mais velha do que outra passa a ser menos pessoa porque nasceu uns anos antes? Já não tem direito a ser feliz? Ou só pode ser feliz com alguém da sua idade? Ploamordedeus!
Pode ser cliché, frase feita e conversa para burro dormir, mas que o Amor, o verdadeiro, não tem idade, é uma verdade. E mais do que isso, que as pessoas devem ser felizes com quem bem entenderem, também. Independentemente da opinião de um conjunto de pessoas que, infelizmente (para elas mesmas, porque não acompanharam a evolução da espécie), pararam no século 13. Antes de Cristo.
O melhor que lhes podemos oferecer (quem passa por uma situação destas) é o sorriso de uma felicidade que não tem tempo, lugar ou modo. Dure o tempo que durar, vale sempre a pena. Não falassemos nós de Amor. Amor. Amor.