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Se afirmar que gosto de mim é ser fútil, então eu sou. Se afirmar que gosto de cuidar de mim, da minha pele, do meu corpo, da minha imagem e do meu bem estar, é ser fútil, então eu sou. Se gostar de falar de roupa, de perfumes, vernizes, make up e tudo o que faz parte (acho eu) do universo feminino, é ser fútil, então eu sou. Se mostrar ao
mundo quando estou feliz é ser fútil, então eu sou. E manifestar a minha tristeza quando a vida não é um mar de rosas, é ser fútil, então eu sou. E gostar de falar e escrever sobre aquilo que me apetece, quando me apetece é ser fútil, então eu sou. Sou mesmo. E sou quando falo de amor, de desamor, de sonhos, de viagens, de filmes, de músicas, de concertos, de séries, do Sexo e da Cidade (do mais fútil que pode haver!), de chocolate, de turismo rural, de fotografia, de poemas, de pessoas, de livros, de sítios especiais, da vida e de (um pouco) da minha vida. Sou.
A frase já é "batida", mas quem não gosta...