
Eles (insultados por elas) são os cabrões que (de certeza) já têm outra, são os cabrões que (de certeza) já tinham outra, os cabrões que eram uns trastes, os cabrões que eram uns chupistas e aproveitadores, que só pensavam em viagens, futebol com os amigos e boa vida, os cabrões que não serviam para nada e era ela que fazia tudo em casa.
É que dá vontade de perguntar: ó meus amigos, não acham assim de muito mau tom (para não dizer outra coisa) vir para a praça pública cuspir no prato onde comeram? Hum? Já se esqueceram que casaram porque quiseram e que ninguém os obrigou? Que em tempos era essa/esse o grande amor das vossas vidas e que é muito feio transformar uma coisa que foi bonita (foi?) num filme de Tarantino? Haja decoro, minha gente, haja decoro.