![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpGwnkRck4Zp3CcZ6r-a6_GQQsnfS7fqRFzGacOytl1D1QkiuveEt5HgWaHokxxHKfqBOumjeWDfdzr_t_I4s6byYKFNYHcTiGKRzRlF0YjyhZ9vPh7GUctvlduj_3_ZNUlzM_YQnAy8zI/s400/3557659731_82ef24e195_o_large%5B1%5D.jpg)
Passa-se um caso "muito giro" por aqui. Um A diz a uma B que acabou, que já não dá mais e um B lança-se numa operação Swordfish para apanhar a suposta maluca que lhe roubou o chérie. Maluca essa que não existe. Ou melhor, existe, mas na cabeça dela. Não sei o que é pior: o confronto com uma realidade que não querem encarar (it's over, get over it) ou viver em constante dilema com os muitos inimigos imaginários que habitam, sadicamente, nas suas mentes. E eu sei que um desgosto de amor é uma coisa dura de ultrapassar, mas, como disse algures neste post, quanto mais energias gastarmos nele, menos investimos em nós mesmos para recuperar o fôlego e voltar a respirar. E, com o tempo, deixar um novo amor entrar.