![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfbkpuGR1S94gQgd6FFmwZkmw578eP6nqyMLcDrWVZDLsROxRMRPuchrkopLzthBOF9wRnLgIVj2bGz3vJXE2d720aaCoerpSJoDRDBq8-hqgezBHvzZSG2pIIQYM2yUhYPwRpdIcNU9A/s400/Look+sexta+5+nov.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgo7QaQ_vv3Lbf6l9FaZOXUS6Emh818KI0tZj3m-TqfLK9fvjfmZYWlGq6vPNNNVHm5ri72Fpqzo683gXFklbBVBkb24R40SpdW8t5e3QYI12ez-nYaL4OqW1VugQ88ZLXQahRUysF5Eck/s400/Item-206417-500%5B1%5D.jpg)
Sexta feira, 5 graus, e hoje fomos assim. Com muita rebeldia dentro do corpo, revoltadas com isto, e com aquele espírito de castanhas assadas, regado não a água pé, mas a L'eau Par Kenzo. E hoje, este aroma anima-me de tal maneira que "bribo" cada vez que inalo o ar à minha volta. Fiquem vocês sabendo, a sorte que têm em desprezar as castanhas assadas que andam por aí às resmas, pois aqui é coisa que é vista como utopia - não imaginam o que isso é, de ouvir um pregão em plena Baixa Lisboeta "olhááááááááá castanha assaaaaaaaaaaada" e sentir aquele cheirinho bom pelas ruas, e aquecer as mãos naqueles cartuchos, feitos de folhas das páginas amarelas, às vezes um bocado nojentas, mas who cares?
E aqui? Haver castanhas há, mas são congeladas. Ui, tão bom. Mas mesmo, mesmo, mesmo, muita bom.