Olha eu aqui a fingir-me de morta porque o meu colega G., este, ouviu dizer que eu tenho um blog. Não sabe qual é (ufa) mas já ficou em pulgas.
Agora reparai, reparai bem no comentário nada jocoso e nada a fazer pendant com um outro feito por um compincha do G – só pode - (do G e de todos os que fazem parte do gang dos idiotas) que nos consideram a T-O-D-A-S um galinheiro virtual:
“Oh, não fiquei nada surpreendido por saber que tens um blog, afinal reúnes todas as características das mulheres (vá lá, não disse gajas) que têm blogues: és solteira, tens tempo livre, adoras compras e veneras aquela série da Fox, que relata a vida de mulheres que passaram os trinta e têm imensos dramas com sapatos e vestidos e festas. Sonhas com um príncipe, quando tens um aqui à tua frente, e gostas de cor de rosa. Enfim, vocês são todas iguais.”
(...) um minuto para respirarmos e entoarmos Ommmmmm em conjunto? Hum?
Respondem vocês, concordando ou discordando, ou respondo eu?
Só tenho uma notinha: tadixo do G. e tadixos de todos os G’s deste planeta que não entendem que o essencial (seja numa mulher ou num homem) está para além do que é visível, neste caso vai além do que se escreve. E o que se escreve aqui é só o que nos apetece escrever, ainda que os nossos gostos, interesses, princípios, valores, intelecto, cultura e conhecimento, and so on, and so on, possam ir (não em todos os casos, claro) além do que qualquer uma de nós escreve. Juro que não entendo esta implicância, muito menos entendo o tempo que dedicam (posts e mais posts que se multiplam por horas e mais horas) a escrever coisas (com imagens ordinárias à mistura) sobre pessoas e blogs dos quais não gostam. No mínimo é estranho ou, como diz a sabedoria popular, quem desdenha...
