sábado, 28 de novembro de 2009

Dias daqueles

Sábado. 10 da manhã. Vou trabalhar que nem uma doida, claro. Mas eu sei fazer outra coisa? Estão 9 graus, nada mau. O sol brilha, hossana nas alturas. Tomei um pequeno almoço dos deuses, com direito a morangos, crepes, croissants, sumo de ananás e hortelã, pão de cereais e tudo e tudo. Coisas boas e amigos ainda melhores. Se não fosse este pequeno almoço, estava ainda pior. Isto tudo porque não preguei olho e agora apetece-me fazer queixas ao mundo. A saber:
- a put@ da TPM decidiu atacar forte e feio esta noite e veio com tudo, a mula. Ele foi malas e bagagens, necessaires, bolsinhas e mil e uma merd@s dignas de me deixarem com um humor daqueles. Desde cólicas a ataques de choro, achar que sou a maior infeliz ao cimo da terra, que não tenho sorte nenhuma e que sou uma grande milka porque devorei (sozinha) uma caixa inteirinha de Lindt praliné avelã, deu para tudo. Acham que conseguem ter uma ideia do que se passa por aqui? Ainda bem.
Assim sendo, e para não causar mais estragos, vou-me ali encostar à parede, tipo osga, ficar bem quietinha e fingir-me de morta, esperando que ninguém olhe para mim. É que estou capaz de dar um camassal de porrada a quem se atrever a dizer ai, quanto mais outra coisa qualquer.
Não há nada neste mundo capaz de exterminar esta cabra? Mas será possível que todos os meses tenhamos de sofrer o mesmo fado? Nojenta!
notinha: estou cá com uma carinha de poucos amigos, que mete medo ao Hulk.