terça-feira, 6 de outubro de 2009

Deve ser porque namorei com um fadista

Que me amou em tom de fado e da forma mais doce (e dramática) que alguma vez fui amada. Ainda hoje tenho saudades dele. Ainda hoje choro ao ouvir fado e sinto aquela nostalgia que não dói, mas que me projecta para esse tempo em que ele cantava, só para mim, este fado da eterna e também doce e também muito amada Amália.
Este é "o" fado. Esta é a voz. E estas são as minhas saudades da Marisa Pinto, dos XL FEMME e dos Donna Maria.