quarta-feira, 11 de março de 2009

My Sins

Respondendo ao desafio lançado pela Marinha (um beijinho para ti), eis a minha confissão de pecadora assumida:
Ora em primeiríssimo lugar qual é que surge, qual é? (quero ouvir essas vozes) Claro! A bela da Gula, não fosse eu uma verdadeira lontra, que se penitencia dia e noite (errr... mais ou menos) no ginásio para não rebolar com tantos doces que como. Mea culpa, mea tão grande culpa (e bato com a mão no peito, qual beata devota).
Depois também sou moça de Luxúria, ah pois sou. E sem problemas, nem tabus, nem algemas, nem nada que me castre o pensamento, a critividade e a liberdade.
Soberba (nada de nada), inveja (de nada, nem de ninguém - luto pelo que quero, just that), avareza (que horror!), ira (nããã, sou zen e da paz) e preguiça não fazem parte da minha essência. Vá, pronto, um pouco de preguiça, no inverno, com chuva e muito frio faz-me ficar mais tempo na ronha. Mas pouco, porque gosto muito da vida e das coisas boas que ela nos dá para a desperdiçar a dormir e a vegetar em frente à televisão - "não tenho paciência p'ra televisão, eu não sou audiência para a solidão... lai, lai, lai".
E como dizia o sábio (!) Santo Agostinho "O pecado é excesso do bom". E eu sou fã do muito bom, do excelente e do weeeeeee!